Este blog é para postar os artigos que são publicados no jornal A Folha Regional, de Getúlio Vargas, de autoria de Paulo Dalacorte.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Os 15 Anos de Isabela Klitzke Dalacorte




Isabela Klitzke Dalacorte festejou seus 15 anos no último sábado, dia 16. Acima, com a mana Elisa e os pais Paulo e Loreni na hora do brinde. Os modelos exclusivos foram confeccionados pela equipe da loja Elory Confecções. A decoração em vermelho e branco, cores do vestido longo e do mini para curtir melhor a festa.










sexta-feira, 8 de julho de 2011

O Rio de Janeiro continua...

Os jornais excitam sempre a curiosidade nas pessoas. - Charles Lamb
...Abençoado por Deus e bonito por natureza, claro, na zona Sul.
...Bacana  como o sol, a areia e a praia de Copacabana.
...Como o Cristo Redentor, de braços abertos para o turista, sua fonte de renda.
...Com o Maracanã em reforma, logo não saiu a grande pelada matutina.
...Com muitas Julianas e se acham as Tais, pois a Paes tomou doril e não se viu.
...Melhorando a vida da favela com as Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs).
...O local onde tem o Pão de Açúcar, nem de queijo e nem o sovado.
...Servindo um chope gelado em qualquer botequim da esquina.
...Sendo a cidade onde se usa a buzina do automóvel para tudo.
...Sentindo a falta de Sargenteli e suas mulatas octogenárias ou falecidas.
...Tendo artistas e famosos longe dos olhos de comuns, como nós.
...Um pouco caro, mas tudo que é bom e raro têm preço elevado.
 Eis, algumas considerações resumidas sobre o Rio, para matar a curiosidade de leitores que perguntam como foi a viagem. Está dada a resposta publicamente.

Publicado no Jornal A Folha Regional em 8 de julho de 2011.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Impunes

“A corrupção não é uma invenção brasileira, mas a impunidade é uma coisa muito nossa.” Jô Soares
Assim como no mercado enchemos o carrinho com mantimentos para que nosso corpo permaneça de pé: a internet, o jornal, o rádio e a TV nos abastecem o cérebro de informações. Hoje temos grandes facilidades. Bastam uns passos na rua com algum dinheiro e deparamos com lojas de comida e bebida. Em casa num clik no PC, rádio ou TV, e surgem às ultimas noticias a nossa volta, no Brasil e no mundo.
 Há sim, um grande avanço para as pessoas. Não saberia dimensionar se existem mais prós ou contras a tudo isto, talvez os sociólogos saibam. Tampouco, estas linhas têm a intenção de analisar se estamos ficando mais acomodados e menos participativos no meio social ao qual nos inserimos. Apenas constato a acessibilidade, como num piscar de olhos, que nos chegam às informações.
 De posse delas o cidadão pode processá-las e analisá-las sobre qualquer assunto do momento e de como estamos seguindo rumo ao futuro. E, alguns fatos nacionais e locais me ligam a questão da impunidade crescente que estamos assistindo diariamente na mídia. Impune para relembrar é aquele que não foi punido e escapa do castigo. 
Somos um país complacente com enriquecimento ilícito e roubos, por exemplo. E não se culpem Polícia ou Judiciário por isto, pois eles cumprem o que diz a lei. São necessárias provas claras e fundamentadas na denúncia dos fatos. Assim, ficará impune Palocci, Ricardo Teixeira, Zezé Perrela, apenas para citar alguns poucos que estão na mídia e tem suas fortunas avolumadas rapidamente. A maioria, certamente, é de pessoas comuns como nós.
A impunidade também atinge acidentes de trânsito com morte. Pela lei são considerados homicídios culposos, sem intenção de matar.  Com boas provas, após uns 15 anos do fato ocorrido, e esgotados todo o recurso legal pode o cidadão que matou ter decretada sua prisão. Edmundo, ex-jogador é um exemplo famoso.  Já, o desconhecido que dias atrás colidiu seu caminhão em alguns veículos e matou um cidadão getuliense provavelmente é apenas um entre a maioria que sai impune pela permissividade da lei.
Enfim a nós comuns cabe lutar e esperar que a lei dos homens mude. Ou então, se agarrar a lei divina como forma de consolo e esperança em dias melhores e mais justos.  

Publicado no Jornal A Folha Regional na edição de 1º de julho de 2011.